Senado Romano

Admin Mensagens : 109 Data de inscrição : 05/07/2014

Senado localizado em Roma. Aqui estarão reunidos os patrícios (e apenas eles) sendo senadores ou até mesmo cônsules e generais. Porém, apenas aqueles com o cargo de senadores possuem a voz. O local é onde desenrolam debates para decidir ações em Roma.

Admin Mensagens : 109 Data de inscrição : 05/07/2014

Roma estava em uma crise extremamente pesada naquele momento, os dois cônsules patrícios aguardavam dentro do senado enquanto os senadores gritavam e negavam uns aos outros. Estavam divididos entre que decisão tomar, mas todos eles tinham uma ideia em comum, nunca iriam aceitar a volta de Tarquínio ao trono.

- ROMA DEVE RESPONDER TARQUÍNIO NA MESMA MOEDA! COM FOGO , FERRO E SANGUE!

Defendia um dos senadores, alguns gritavam palavras de afirmação e ressaltavam o que ele dizia. Por outro lado alguns gritavam:

-NÃO HÁ COMO VENCER TAL EMBATE. Estamos atualmente em numero inferior de tropas mas resta apenas mais alguns esforços diplomáticos para que Tarquínio coloque a Liga Etrusca na batalha. Precisamos negociar uma paz, encerrar o conflito antes que uma gota de sangue caia, ou Roma irá inundar-se de sangue!

Entre os gritos e disputas de argumentos, ambos os cônsules permaneciam calados. Quando um empasse daquele tipo surgia em Roma, todos sabiam o que iria acontecer, um ditador seria convocado. Naquele exato dia, os senadores abriam a mão de seus poderes de decisões e escolhiam um ditador para Roma.

-Titus Lucretius Herminius!

Era o escolhido para ocupar o cargo, primeiro ditador romano e aquele que deveria proteger a cidade a todo custo. O homem era a escolha óbvia após reformar o exército romano e sido o principal homem a retirar Tarquínio do poder. Por sua vez, ele colocava o segundo cônsul, Fulvius, como um dos seus generais e comandante de tropas.

O segundo convocado surpreendia os senadores, um mensageiro o conduzia até ali, Gaius Julius Leo, era o mais jovem e um novato como general romano. Era uma péssima escolha para os senadores, um jovem que já tinha um grande histórico de brigas internas quando era um soldado.

O terceiro escolhido era Filippo, este era mais acostumado com a guerra e com o comando mas era novo, não tanto quanto Leo, e já havia comandado tropas na expulsão dos homens leais à Tarquínio de Roma.

Seu plano não era o uso da diplomacia, mas sim, de armas. Titus tinha fé no seu reformado exército romano e iria utilizá-lo contra Tarquínio pela primeira vez. Para evitar que as demais cidades-estados latinas se aliassem à Tarquínio, ele designava Leo e Filippo para comandarem tropas menores a fim de subjugar essas cidades à Roma pela força, antes que possam unir-se contra a mesma.

Era um processo duro de unificação, Leo e Filippo teriam que marchar até terras distantes propondo aliança ou morte aos soberanos. Uma vez subjugados, significava mais aliados para Roma e mais tropas para o combate principal. O próprio Titus e Fulvius iriam marcha e enfrentar Tarquínio e as cidades que já se aliaram à ele. Impedir os Etruscos de entrar no combate era impossível e o ditador pretendia segurar o combate até que Leo e Filippo já tenham terminado sua parte do plano.

Plano de Titus, Rota designada para Leo (Amarelo) , para Filippo (Rosa), Rota de Titus (Verde) , Rota de Fluvius (Azul)

E assim se iniciava a Primeira Guerra Itálica.

Assunto: Re: Senado Romano Sex Ago 15, 2014 11:24 pm

Gaius Julius Leo colocava suas legiões imediatamente em marcha forçada contra Lavinium, chegando lá, convoca uma audiência com o lider.

Assunto: Re: Senado Romano Sáb Ago 16, 2014 12:59 am

Constantino ainda em Roma inspirava seus soldados com discursos.
Logo, suas legiões marchavam até Lanuvium, parando e se fortificando um pouco antes de chegar na cidade!

Assunto: Re: Senado Romano Sex Set 19, 2014 10:43 pm

Impostos:
Em seu primeiro ato como Questor Vitalicio, Rafael ordena um aumento nos impostos, e sua coleta imediata, e depois dessa, a próxima seria realizada novamente daqui 1 mês.

604(quantidade de patrícios) x2 (Impostos para patrícios) - 1208
1030 (quantidade de Equestres) x2 (Impostos para Equestres) - 2060
1233 (quantidade de clientes) x2 (Impostos para Clientes) - 2466
2225 (quantidade de plebeus) x2 (Impostos para plebeus) - 4450

Total em impostos -> 10,184 denários. (Por mês)

Assunto: Re: Senado Romano Sex Set 19, 2014 10:56 pm

Em seu próximo ato, Rafael faz com que agora os soldados de seu exercito (guarnição de Roma) possam ser recrutados entre todas as classes, plebeus, equestres e patrícios, e os clientes também, só que como Auxilias

Junto disso, faz com que os homens em seu exercito possam continuar nele enquanto quiserem, sendo obrigatório o serviço durante 1 ano e depois opcional, recebendo um salário de 6 denários cada um (por mês)

Além de que, em seu exercito, agora os soldados não sejam divididos por idade e por classe, então agora um plebeu de 18 anos poderia lutar ao lado de um patrício de 30.

Por conta de seu exercito possuir um salário, isso provavelmente atrairia muita gente que agora precisava pagar seus impostos, sendo que, 2 denarios eram o suficiente para os impostos, outros 2 eram o suficiente pra sobrevivência, porem mesmo assim, o salário em seu exercito era de 6 denarios, considerado alto.

Admin Mensagens : 109 Data de inscrição : 05/07/2014

Rafael fazia as mudanças mas elas eram problemáticas. Eram mudanças desleais que empobreciam as pessoas e colocava o exército como sua ultima saída, porém haviam erros naquilo. Ao aumentar os impostos drasticamente, o questor colocava uma grande quantidade de pessoas na pobreza, muitos eram equestres, comerciantes de Roma, pagavam seus impostos mas tinham dificuldade de manter o lucro. Não só isso, o imposto era cobrado mensalmente e não anualmente, aquilo quebrava uma série de comerciantes e o comércio romano ia quase à falência. Comerciantes iam para o exército, assim como patrícios que perdiam suas terras em dívidas para aumentar o cofre romano. Plebeus iam à pobreza de certo.

O maior problema daquilo tudo era que as profissões básicas de roma eram abandonadas pois apenas o exército romano proporcionava o dinheiro para que ainda sim pudessem viver. Terras eram abandona, artesões abandonavam seus empregos, equestres encerravam atividades econômicas. O comércio romano ia para a vala, assim como sua parte agropecuária. Outro problema é que além de irem para o exército, as classes se viam igualmente posicionadas dentro dele, patrícios iguais à plebeus ? blergh! Patrícios comandam plebeus! Mas estes que antes eram a alta classe romana se viam mais pobres, ainda eram os mais ricos, mas ricos não gostam de perder dinheiro e era o que acontecia, igualmente para os equestres que eram ricos mas estavam cada vez menos ricos.

O terceiro problema era que os Plebeus estavam em revolta, permitir que plebeus entrassem com mais facilidade no exército e melhor, ficassem igual para igual com os patrícios, não era nada bom. O momento era errado para aquele tipo de reforma que não satisfazia ninguém. A plebe que estava se revoltando em Roma e Ostia ficava ainda mais revoltada. Os Equestres pagavam assassinos para matar Gaius Julius Rafael , Patrícios se viam insultados por ele que foi considerado um tirano. Por fim ninguém em roma apoiava ele.

Admin Mensagens : 109 Data de inscrição : 05/07/2014

A solução que buscaram para guerra foi a de fazer medidas mais impopulares ainda. Leo encarou o exército Etrusco com orgulho ao invés de recuar e buscar unir seu exército com outros para ter mais chances. Levou consigo 1000 denários de tropa. Daí agora GV busca mais criar leis que dão mais poder pra ele do que criar leis para tentar controlar a opinião pública. Leo tenta novamente, de uma maneira atrapalhada de aumentar o exército romano, sendo que se reunisse as tropas existentes daria pra vencer o inimigo easy.

Uma segunda solução que ninguém cogitou foi negociar uma paz.

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