[Evento] Rota de Gaius Julius Leo na Primeira guerra Itálica

Off: N seria 1000 soldados carolho ?
Leo responde
- Você deve se ajoelhar perante Roma e desistir de seu trono, pois sua cidade agora pertence a Roma, não quero ter de usar violência para toma-la.

Eu preparo o cerco, mas decido lançar um ataque quase imediatamente, pois havia ficado extremamente irritado com aquele homem.

Leo extermina a população da cidade por esta ter resistido a ele, deixando uma lição clara para as próximas, e depois disso executa Gnamos em praça publica na frente de alguns dos sobreviventes do extermínio, mostrando que nem mesmo os nobres seriam poupados se houvesse resistência, e também por ter ficado extremamente nervoso por Marmace ter fugido.

Em seguida, se coloca em marcha forçada novamente, em direção a próxima cidade o mais rápido possível, e manda um mensageiro a frente levando a noticia do que acontecera.

Leo saqueia apenas os nobres, e em seguida os executa em segredo, até mesmo o rei, logo depois, faz um discurso aos plebeus:

- Povo de Árdea, Eu, Gaius Julius Leo, venho libertar todos vocês da tirania dessa nobreza imunda, eu não irei saquear vocês, nenhuma mulher será molestada, não haverá nenhuma agressão contra qualquer pessoa do povo!
Agora esta cidade faz parte da gloriosa Roma, que ira lhes oferecer sua proteção e ajuda!
Eu, não sou um conquistador, mas sim um libertador!
Obrigado! e que Júpiter esteja com todos!

Após o discurso, Leo se colocava novamente em marcha forçada, em direção a próxima cidade, enviando um mensageiros com a noticia do que acontecera em ambas as cidades anteriores, para saberem que quem resiste, sera exterminado, e quem decidir se juntar a Roma, ira apenas ganhar sua proteção e ajuda.

Leo também ordena que retirem 800 denarios de sua riqueza pessoal e que tudo seja distribuído entre as famílias de Árdea.

Leo continua a marcha forçada até Antium, e chegando lá convoca uma audiência com seus lideres.

Leo envia um espião para se esgueirar para dentro da cidade e espalhar a noticia do que acontecera nas duas cidades anteriores, buscando provocar uma revolta contra o fraco exercito da cidade.
Enquanto isso acampa do lado de fora e da 3 horas de descanso para seu exercito, e depois ordena a construção de um muro de madeira ao redor da cidade, e fora do alcance dos arqueiros.

Leo, irritado pelas noticias de que não possuía nenhum espião, perde a paciência e ordena o assalto imediato a cidade.

Leo deixa sua infantaria e arqueiros descansando e guarnecendo a cidade de Antium, porem ordena que muitos soldados de infantaria se juntem a sua cavalaria, pegando cavalos dos estábulos, e em seguida usando seu próprio cavalo, e levava toda essa cavalaria a galope em direção a Ostia, pois havia tido noticias de que seria atacada, teria de viajar o mais rápido possível, e o faria.

Leo entra em Antium, convocando o seu exercito para o centro da cidade, e pede informações sobre o que aconteceu enquanto ele estava fora.

Após um tempo de treinamento e descanso na cidade, tendo aumentado seu exercito significativamente, Leo segue em direção a próxima cidade de sua rota, numa marcha normal, não forçada.

Leo recua para Antium e la começa a organizar seu exercito para enfrentar um cerco, ordena que toda a comida sendo produzida ao redor da cidade seja carregada para dentro.
Leo começa a recrutar plebeus livres da própria cidade, prometendo a eles e a seu exercito um salário de 5 denarios, o suficiente para se alimentar por um mês, além de parte nos saques a cidades, Leo recusa a entrada de escravos no exercito, e manda os escravos recebidos em direção a Ostia, comandados por um de seus oficiais, então, começa a recrutar dentre os plebeus de Antium, que tinha uma população considerável, prometendo a eles um salário, saques e terras.
Leo cria um excelente sistema de treinamento, com a pratica de esgrima, luta corpo a corpo, lançamento de Pilum e para alguns tiro ao alvo durante 10 horas por dia, 6 dias por semana, prevendo que os novos recrutas estariam prontos para lutar em cerca de 6 meses, enquanto isso não os usaria na defesa da cidade, Leo também ordenava a expansão do centro de treinamento, e para pagar os soldados, os equipamentos e a construção começa a usar o dinheiro ganho por Antium mensalmente, desviando o dinheiro que iria para Roma, isso porque considerava que Roma estava sob péssima administração e que era incapaz de criar um exercito poderoso o suficiente, mas não avisava ninguém sobre isso, previa que a cidade logo estaria sob cerco e esta seria sua desculpa para não enviar o dinheiro dos impostos, Leo também aumentava os impostos em Antium, aumenta eles em 75%, fazendo com que cada vez mais Plebeus tivessem de recorrer a seu exercito para conseguir mais dinheiro.

Leo faz um discurso a seus soldados:

Homens, vocês nunca me decepcionaram, lutam a meu lado desde o inicio de minha carreira, e nunca perdemos uma batalha, hoje, enfrentamos um inimigo muito maior, mas não são nem de perto tão corajosos e fortes quanto nos, eu, lutarei até o fim, não os deixarei, esta cidade foi nossa casa por um bom tempo, alguns de vocês podem ter ate mesmo se casado com mulheres daqui, vamos proteger Antium até o final, e que até o fim dos tempos lembrem-se de nos como os heróis que somos.
Vamos mostrar a esses filhos da puta de que soldados Romanos são feitos!

Logo após o discurso, começou a organizar os soldados em seus postos