A notícia da morte de Gaius Julius Leo se espalhou rápido por Roma. Homens das cidades recém conquistadas por ele começaram a fugir destas temendo um avanço Etrusco. A população Latina não gostava da ocupação Etrusca antes desta guerra e muito menos queria continuar subordinado à etruscos após ela. Eles viam os limites romanos como os mais protegidos e mais poderosos. Uma massa populacional era vista no horizonte, muitos migravam para as duas principais cidades Romanas: Ostia e Roma.
As cidades conquistadas ficavam com uma insipiente guarnição, a maior era de apenas 100 homens. Isso era devido à política e estratégia de Leo de avançar rápido e deixar poucos homens para trás para evitar seu exército principal mas agora, isso prejudicava e muito. As cidades conquistadas ficavam com poucos residentes, números rondavam entre 500 e 300. Ao chegarem nas cidades romanas, muito alvoroço ocorre. Pessoas não possuem locais para dormir, e nem mesmo os alimentos da cidades conseguem satisfazer uma população tão grande. Falta emprego para muitos e há muita hostilidade e xenofobia entre os habitantes. Brigas iniciam-se como focos locais que são facilmente aparados pelas guarnições, ou guardas da cidade, porém aquilo tudo cresce em movimentos mais radicais.
No dia 8 de dezembro de 509 a.c , estoura uma grande rebelião na cidade. Os habitantes locais se chocam contra os imigrantes. Casas são incendiadas, pessoas são mortas e lojas são saqueadas. Ostia era a mais afetada por tudo aquilo, pois sua guarda era menor e a cidade era pequena.
A Coorte Neptuniana tinha sua base ali, o porto de Ostia, era uma base pequena adjacente ao porto mercantil onde ficavam ancorados os seus 10 birremes. O Edil local pedia ajuda à aquela força comandada pelo Primus Senator Nautensis Aulus Valerius para tentar controlar a população.